A história de Ana me lembra a história de Abraão. Os dois dedicaram o filho a Deus. Os dois receberam os filhos como resposta às suas orações. De Abraão, no entanto, se pediu uma prova de fé, e ele obedientemente decidiu fazer o que o Senhor pedira e voltou com o filho para casa. Ana, por sua vez, em resposta ao presente que Deus lhe dera, em gratidão à oração atendida, dedicou seu filho ao Senhor, e o via uma vez por ano, quando subia ao tabernáculo, para as festas de Israel. Por essas duas histórias percebo, entre outras coisas, que Deus, em Sua infinita sabedoria, responderá a quem entender que deve responder, da maneira que achar melhor e no momento em que considerar mais oportuno. À minha disposição está o privilégio da audiência que, por si só, já é um grande presente do céu.

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