Não sei você, mas já estive algumas vezes “na barriga do peixe”. Na ocasião, como já disse, tentava fugir da minha responsabilidade de cristão (representante de Cristo). Não há um milímetro sequer de orgulho nessa hora, porque me sentir totalmente quebrantado. Fui tentado a me sentir indigno e sem perdão. Fui tentado a pensar que a Graça não mais me alcançaria, e a misericórdia não estaria mais à minha disposição. Mas estava errado! Graças a Deus decidi fazer da oração meu exercício de guerra. Lutei contra minha natureza e me permiti ser alvo das ações sobrenaturais de um Deus que insiste em me amar. Fui posto novamente em pé, apesar de ter sido “vomitado pelo peixe” – o perdão não elimina as consequências de decisões equivocadas. Me vi “na praia”, tendo Nínive à minha frente. Entendi que, até que o Filho volte, minha missão é pregar e pregar, anunciando a chegada do Rei e a realidade plena do Reino. Seria um privilégio, caro leitor, saber que posso contar com a sua companhia!

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