Sem mesmo que queiramos podemos estar motivando alguém a pensar, falar ou agir. Lúcifer, ao colocar descontentamento no coração dos anjos, conseguiu influenciar 1/3 deles a segui-lo. O resultado foi um Grande Conflito que dura até hoje e nos atingiu em cheio. E esse é o mesmo método de desordeiros sociais atuais.

Por outro lado, se você olhar para Barnabé (um personagem quase que desconhecido) irá descobrir que, incentivar ou defender alguém pode mudar o mundo. Quando ninguém acreditava num recém converso ao cristianismo, ele “deu-lhe o maior apoio e o apresentou aos apóstolos. Ele defendeu Saulo” (Atos 9:26 e 27). Se Barnabé não tivesse tido a coragem de usar sua influência o mundo não teria conhecido o Evangelho por Paulo e, pelo menos eu, talvez não teria alguém para me inspirar a ser semelhante a Jesus. O próprio Paulo,

mais tarde, nos ensina o poder da influência ao nos comparar com a mais moderna e eficaz ferramenta de comunicação da época: “A vida de vocês é uma carta que qualquer um pode ler simplesmente olhando para vocês” (2 Cor. 3:2). A ironia está no fato de que hoje, os mais modernos meios de comunicação estão moldando o comportamento da sociedade e dos próprios cristãos. E essa influência, infelizmente não tem sido para o bem. Parafraseando o Talmud, “quem influencia uma vida, influencia a humanidade”. Se percebêssemos a importância disso cuidaríamos mais com nossos atos e palavras. Como dizem: as crianças estão sempre vendo e ouvindo a gente.

Senhor, que a geração ao meu redor sinta a influência da nossa comunhão. Do tempo que passamos juntos. Vejam em mim o Seu amor refletido nas palavras e ações.