Crescimento
“E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.” Lucas 2:52 Ontem à noite estive reunido, virtualmente, com um grupo de amigos, e…
“E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.” Lucas 2:52 Ontem à noite estive reunido, virtualmente, com um grupo de amigos, e…
T2 | 03ABR - CRESCImeNTO "Sabedoria não é contar quantos dias foram vividos, mas narrar o que foi vivido. Narrar como uma “estória” com seus sabores e dissabores. Amores e…
T2 | 27MAR - SAUDADE "Na saudade descobrimos que pedaços de nós já ficaram para trás.E descobrimos, na saudade, uma coisa estranha: desejamos encontrar, no futuro, aquilo que já experimentamos…
Olhando o rosto abatido de Sua mãe, e então a João, disse, dirigindo-Se a ela: “Mulher, eis aí o teu filho” (Jo 19:26). Depois, ao discípulo: “Eis aí tua mãe” (Jo 19:27). O fato de Jesus confiar Sua mãe aos cuidados de um discípulo pode ser visto como uma evidência de José já não estava mais vivo, e ela, como viúva, precisaria ser amparada por alguém que fosse de confiança. João compreendeu muito bem as palavras de Jesus, e o sagrado dever que lhe foi confiado. Imediatamente removeu a mãe de Cristo da terrível cena do Calvário, e daquele momento em diante cuidou dela com a devoção de um filho obediente, levando-a para estar com ele em sua casa. Mas uma vez o Mestre deixa a Sua marca, revelando não apenas o Seu cuidado por aquela que lhe acompanhara desde sempre, mas também o seu desejo de ver o mesmo gesto sendo repetido na vida de todos aqueles que se identificam como cristãos. Ainda que estivesse sob o peso da mais aguda tortura, Ele não Se esqueceu de Sua mãe, e fez toda a provisão necessária para seu futuro.
“Livra-me, ó meu Deus, das mãos dos ímpios, das garras dos perversos e cruéis. Pois tu és a minha esperança, ó Soberano Senhor, em ti está a minha confiança desde…
Ao ser chamada pelo nome, ela finalmente reconhece a voz de quem estava a lhe falar. Jesus estava vivo, exatamente como havia predito, e agora, revelava-se a ela, antes mesmo de ter ido ao Pai. Podendo ter decidido apresenta-se primeiro aos discípulos, Jesus escolhe uma Grande Mulher para ser a primeira testemunha ocular da ressurreição. Isso é muito significativo, e especial. Foi um grande privilégio oferecido a Maria Madalena. O Senhor recompensou Maria por sua fidelidade e coragem. Em sua graça extraordinária, O Mestre escolheu uma mulher para dizer aos discípulos que os planos ainda estavam valendo; que tinham um encontro marcado e muito trabalho para fazer. O Eterno escolheu uma mulher para anunciar a gloriosa vitória de Cristo sobre a morte, e as implicações deste evento na vida de todos os que viessem a crer nessa grande verdade.
O Mestre das multidões é também o Rabi das entrevistas exclusivas. Fala abertamente àqueles que enfrentam a multidão para receberem a cura, ainda que tenham de abrir um buraco no teto da casa que O abriga, mas fala ao que marcou uma entrevista secreta, em uma madrugada qualquer; fala com quem enfrenta os obstáculos da multidão para apenas tocar na orla de Suas vestes, mas fala com alguém surpreendida pelo pedido de um pouco de água para beber. Nicodemos, mais tarde, vai patrocinar, com seus recursos, uma parte dos trabalhos de evangelismo da igreja cristã no primeiro século; a mulher samaritana vai financiar, doando o próprio coração, um encontro entre Jesus e os moradores de Samaria, imediatamente.
Senhor! Não posso admitir a ideia de que tenhas planejado tudo isso. Não posso me curvar sob o argumento “Deus quis assim!”, como se esse fosse o melhor consolo. Perdão, mas não posso! Prefiro seguir acreditando nas palavras de Jesus, ditas a Marta, em circunstâncias semelhantes: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim viverá, mesmo depois de morrer. Quem vive e crê em mim jamais morrerá” (Jo 11:25).
A gravidez de Isabel foi não apenas um milagre para ela e seu esposo Zacarias, mas também o cumprimento da promessa feita por Deus, muitos séculos antes. João Batista tornou-se um poderoso pregador da mensagem de arrependimento e o precursor do Messias. A seu respeito o próprio Jesus disse que não havia ninguém maior do que este filho de Isabel. Ela por sua vez, podendo ter enfrentado sua velhice com sentimento de derrota e fé decadente, preferiu insistir em sua devoção, permitindo que o Senhor fizesse Sua vontade prevalecer na vida dela. Isabel confiou em Deus e Ele a recompensou. Tornou possível o impossível. Cumpriu o que prometeu.
Diante de todas aquelas pessoas, a maioria muito religiosa e sincera, Jesus oferece àquela mulher um lugar de destaque. Confere-lhe honra e valor, ao curá-la de seu mal e libertá-la de seu sofrimento. Após o toque de compaixão de Cristo, pela primeira vez em dezoito anos, essa “Filha de Abraão”, que passou tempo demais de cabeça baixa, talvez com vergonha de tudo o que se dizia sobre ela, finalmente estende sua coluna ao máximo, na clara intenção de glorificar o nome de Deus, pelo benefício alcançado. Nada traz mais honra ao Salvador que um coração disposto a declarar sua gratidão, através do louvor e da adoração a Deus.