Qual seria o nome desta Grande Mulher? Como poderíamos identificá-la, se quiséssemos ir além de chamá-la de esposa de Manoá? Onde estaria morando, se fosse alguém que dividisse conosco, em pleno século XXI, os desafios da vida moderna? Como seriam sua casa, seus móveis, seu meio de transporte e seu maior tesouro? Quais seriam suas preocupações, os motivos de sua angústia e seu maior sonho? Que tipos de conversas ela teria com Deus, nas madrugadas de insônia e lágrimas?
Não importa! Deus não estabelece esse tipo de pré-requisito quando decide abençoar a vida de uma de Suas filhas. Não se detém em classificá-las por meio de classes sociais, posses ou formação acadêmica. A história da mãe de Sansão, esposa de Manoá, me ajuda a compreender que, ao estabelecer Seu plano, o Eterno olha para o coração, ao invés de se preocupar com o que temos para ser visto no exterior, e por ser soberano em Suas decisões, pode escolher tanto alguém da mais alta classe social, quanto alguém tão simples como eu. Fico feliz de saber que exatamente agora, posso estar na mira do radar de Deus, e ser o alvo de um de Seus grandes planos para a humanidade, ou simplesmente da ação de Seus atos de misericórdia – que no meu caso, já seria uma grande benção!