Grandes Mulheres – Viúva de Sarepta

Eu não sei você, mas já me peguei pensando até que ponto estou, de fato, disposto a exercitar a minha fé em Deus. Fico pensando na história desta viúva, por exemplo, e ao me colocar no lugar dela, tento avaliar se seria capaz de correr os mesmos riscos, sem ter evidência nenhuma de que o profeta estava falando a verdade. E digo isso porque, a exemplo de Tomé, passamos a acreditar mais naquilo que vemos, ou que nos convenceu de ser verdade, a partir das evidências apresentadas. Parece que a fé, por alguma razão, deixou de mostrar a realidade daquilo que esperamos e de nos dar certeza de coisas que não vemos.

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